Archive for the 'Sem categoria' Category

31
out
10

Olá, mundo!

ATUALIZAREMOS EM BREVE. AGUARDE….

31
out
10

Assédio Moral, acidente invisível.

É cada vez maior o número de trabalhadores que procuram os sindicatos para relatar situações que hoje são caracterizadas como Assédio Moral. O Assédio Moral sempre aconteceu e passou a ser estudado já há algum tempo, mas só agora começa a ser entendido pelo trabalhador como violência moral no trabalho. A expressão é usada para denominar a exposição de trabalhadores e trabalhadoras a situações vexatórias, constrangedoras e humilhantes durante o exercício de sua função. Com a divulgação do Assédio Moral como uma agressão, mais e mais trabalhadores e trabalhadoras adquirem consciência de que, quando submetidos a situações humilhantes e constrangedoras podem adoecer. O importante é compreender que esse processo de adoecimento é causado por problemas no local de trabalho. É como se o trabalhador ou trabalhadora sofresse um trágico acidente: um acidente invisível, como uma doença ocupacional. Outro aspecto relevante é entender que, nesses casos, o trabalhador é sempre vítima, e não o responsável pelo quadro.

Esperamos poder contribuir para que o Assédio Moral seja identificado no trabalho e que suasvítimas denunciem a agressão. Esperamos também que os agressores entendam que precisam mudar de conduta.

27
jun
10

TRABALHADORE EM EDUCAÇÃO DE MARABÁ ACUMULAM PERDAS SALARIAIS.


19
jun
10

TRABALHADORES EM EDUCAÇÃO DE MARABÁ PROMETEM LAVAR A SUJEIRA DA SEMED

Diante do provável desperdício de dinheiro público e indícios de irregularidades na aplicação dos recursos da educação no município e
como ato de repúdio as perseguições e assédio moral praticado pela turma da
SEMED o SINTEPP SUBSEDE DE MARABÁ organiza um abaixo assinado pedindo abertura de uma CPI na
educação e a exoneração imediata do secretário de educação e seu adjunto (Ney e
Carlos) e ainda prometem  lavar a  SEMED (Secretaria Municipal de Educação e
Desporto) nesta segunda-feira (21/06/2010) para tentar tirar  a sujeira de lá.

 

Segundo os líderes do movimento, os trabalhadores são
vítimas de assédio moral e abuso de autoridades de diretores de escola, sob
ordens expressas da secretaria de educação, intimidam os grevistas. Os
servidores municipais de Marabá vivem dias de terror e apreensão sob ameaças e
coação teve uma diretora que chegou a pegar no braço de uma professora e mandou
a professora ir para sala dar aula e outra diretora que enfrentou o comando de
greve com uma faca, que segundo a direção do SINTEPP a faca seria para cortar a
faixa de aviso sobre a greve. Os trabalhadores concursados (dentre eles
diretores de escolas) estão sendo coagidos e assediados moralmente por pessoas
ligadas ao prefeito enquanto servidores contratados estão sendo ameaçados de não
renovação do contrato e substituição imediata.

 

Isto demonstra uma tentativa desesperada para conter o movimento que cresce
assustadoramente a cada dia.A SEMED (Secretaria Municipal de Educação e
Desporto) promete substituir grevistas esquecendo-se que servidor em greve não
pode ser substituído, salvo casos previstos em lei. E fica uma pergunta que não
quer calar; pode contratar gente sem autorização da câmara municipal?

 

18
jun
10

UMA ARROGÂNCIA COMO NUNCA SE VIU ANTES EM MARABÁ.

Em greve desde o dia 2 de junho, servidores municipais conseguem adesão
maciça. São 87 % das escolas (e núcleos de educação infantil) da zona
urbana totalmente paralisadas e as outras funcionam precariamente por
falta de servidores e de alunos. No entanto o prefeito foi para
imprensa debochar do servidor em greve e dizer que a greve se trata
apenas de um grupinho do SINTEPP que faz oposição política a ele.
Repudiamos a atitude do prefeito que deixa cair de vez sua mascara.
Enquanto
a greve caminha para 100% de adesão o prefeito, Maurino Magalhães,
finge que está tudo bem e numa arrogância como nunca se viu antes se
recusa a negociar com os servidores em greve e penaliza o povo de
Marabá que continuará extremamente prejudicado com a greve dos
servidores municipais

.

13
mar
10

Justiça seja feita!

Justiça Federal intima Tião Miranda

Em 2005 em uma assembléia geral do SINTEPP realizada no auditório da UFPA foi encaminhado que se formaria uma comissão para realizar estudos sobre a aplicabilidade dos recursos da educação com o intuito de reivindicar melhores salários. Neste dia deu-se inicio a nossa história, iniciamos com o apoio do SINTEPP (sub-sede de marabá), mas pouco tempo depois por divergências de encaminhamentos nos vimos sozinhos com uma série de documentos e informações que indicavam várias irregularidades na aplicação do FUNDEF de Marabá, momento em que procuramos apoio de pessoas que nos ajudaram a conduzir o processo e encaminhá-lo a justiça,dentre  estas pessoas que nos ajudaram estavam o ex vereador Sebastião Ferreira Neto ( O Ferrerinha) os ex senadores da república Ana Júlia Carepa (A Governadora ) e Mário Cardoso. Dessas ações de 2005 além dos processos contra a secretária de educação e o prefeito resultou uma sobra de recursos com a qual foi possível o pagamento aos professores de um abono salarial de R$ 500,00 além disso depois dessas denúncias Marabá foi incluído na demanda especial de fiscalização da CGU , o que resultou mais tarde em um relatório .
Segundo o blogueiro Hiroshi Bogéa, o juiz federal de Marabá, Carlos Henrique Borlido Haddad, mandou notificar o ex-prefeito Sebastião Miranda Filho e sua ex-secretária de Educação, Kátia Américo Garcia, para apresentarem defesa prévia na Ação Civil Pública por Atos de Improbidade Administrativa que lhes move o Ministério Público Federal (MPF). O crédito do furo jornalístico é de Ademir Braz ,no seu blog o Quaradouro ,onde este detalha o fato a seguir ,palavras de Ademir:"_A ação é conseqüência de Procedimento Administrativo Civil iniciado com a denúncia feita pelo professor municipal Cícero Lucas de Aquino, ao reclamar do não recebimento de valores devidos, a título de abono, por conta dos recursos remanescentes do Fundef em 2005. À época, Kátia Américo informou ao MPF que o montante de R$ 604 mil, pago a título de abono, fora resíduo da diferença de receita no valor de R$ 1,093 milhão.
As irregularidades na aplicação do Fundef foram detectadas pelo Relatório de Demandas Especiais da Controladoria Geral da União e estão pontuadas ao longo das mais de 500 páginas da ação civil pública. Entre tantas, consta o pagamento irregular de R$ 6.537,89 a oito professores do programa educacional de adultos. Constatou-se que “os professores José Nelson Peniche e Ernesto Rodrigues, vinculados ao fundo”, foram irregularmente cedidos pela Semed à Secretaria Municipal de Meio Ambiente e ao Incra, ou seja, saíram do efetivo exercício do magistério de ensino fundamental público mas continuaram na conta daquele recurso. Na mesma condição foi cedido à Casa da Cultura o professor Luiz Coimbra Nunes. É de se ressaltar que a responsabilidade total desse descalabro é do ex-prefeito e da ex-secretária que “à época violaram diversos princípios constitucionais administrativos, em especial os da legalidade-finalidade, publicidade e moralidade”, segundo o MPF. Há também problemas com licitações sem publicidade para a construção de escolas.
Na relação de pedidos à Justiça Federal, o MPF propõe que se reconheça e declare a prática de "atos de improbidade administrativa”, requer a condenação dos réus à indenização de danos morais difusos, e a notificação ao Tribunal Superior Eleitoral para que seja registrado em todos os tribunais regionais eleitorais que registrem a devida suspensão dos direitos políticos de Sebastião Miranda e Kátia Américo, pelo prazo definido em sentença."

26
fev
10

Pressão para todos os lados contra prefeitos avacalhados.

Truculência
em São Domingos

Pressão para todos os lados contra
prefeitos avacalhados.
Em São Domingos do Araguaia, não apenas os
concursados demitidos, mas a comunidade em peso pede a cassação do mandato de
Jaime Modesto.

Em São Geraldo, o bicho vai pegar também.

O
prefeito de São Domingos, Modesto – decididamente, nada modesto quando a
questão é usar o facão -, no limite do seu desequilíbrio, partiu pro
tudo ou nada.

Já há denúncias contra ele de ameaças de morte a
servidores e a sindicalistas.

Funcionários integrantes do movimento "Fora
Jaime" estão sendo transferidos irregularmente.

Hoje, um
servidor, segundo consta, a mando do prefeito, dirigiu-se à prefeitura,
acompanhado de um sargento da PM, retirando uma CPU  do setor de licitação,
segundo email enviado ao blog, "provavelmente  para apagar provas de alguma
falcatrua que fizeram".

A retirada estratégica do computador  foi
registrado em B.O.

O sargento, horas mais tarde, depois de escafeder-se
da sede municipal com a CPU debaixo do braço, tentou entregá-la,
convenientemente,  na delegacia de polícia civil.

Nada besta, o escrivão 
negou-se  a dar guarida para o computador, sugerindo ao militar  devolvesse o
equipamento para o setor de onde o haviam recolhido

Neste momento
(21h30), um dos sindicalistas supostamente ameaçado de morte pelo prefeito,
encontra-se no meio dos manifestantes que cercam a prefeitura, com
receio de dirigir-se ao seu lar
diante das ameaças recebidas.

Pelo celular, ele garantiu que ainda hoje enviará email ao blog contando
detalhes das pressões e ameaças recebidas, aguardando apenas o momento propício,
e seguro, para localizar um computador conectado a Internet.

26
fev
10

Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo

CER aprova assembleia dia 5 de
março com indicativo de greve

Em reunião ordinária no sábado, 20, o Conselho
Estadual de Representantes (CER) aprovou indicativo de greve para a assembleia
do próximo dia 5 de março, além do calendário de mobilização e do eixo da
campanha salarial 2010, que terá o seguinte slogan: “Salário, emprego e
carreira, sim! Provinha e provão, não!”

O CER avaliou que o descontentamento é geral na
categoria – efetivos, ACTs, estáveis, aposentados – com política de exclusão
imposta por este governo, que retira nossos direitos, e principalmente com a
falta de uma política salarial. Dados do Dieese (Departamento Intersindical de
Estudos e Estatísticas Sócio-econômicas) indicam que não houve queda de
arrecadação de impostos no Estado de São Paulo em função da crise econômica
mundial; portanto, há dinheiro para o reajuste, o que falta é vontade
política.

O CER também aprovou a pauta de reivindicações:
reajuste imediato de 34,3%; pela incorporação das gratificações e extensão aos
aposentados; pela garantia do emprego; contra o provão dos ACTs; contra a
avaliação de mérito; pela revogação das leis 1093, 1094, 1097; por um plano de
carreira justo; concurso público de caráter classificatório; pela volta das
matérias de caráter humanista na grade curricular do ensino médio; pelo fim da
municipalização do ensino; pelo fim da superlotação das salas de aula; pelo
aumento do número de cargos para o próximo concurso de março; pelo fim das
avaliações externas, pelo fim dos sábados letivos. O conselho aprovou ainda a
criação de um fundo de greve custeado pela sede central e subsedes.

Fonte:

Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São
Paulo
24
fev
10

Professores do Paraná aprovam em assembleia paralisação para o dia 16 de março




Escrito por APP-Sindicato

  
22/02/2010

Assembleia
extraordinária da APP-Sindicato, com representantes da categoria de todo o
Estado, deliberou, neste sábado (20), o calendário de mobilização deste
primeiro semestre de 2010, com destaque para a paralisação estadual e nacional
no dia 16 de março. A data foi definida por indicação da CNTE, que realiza mobilização
nacional pelo Piso Salarial Nacional.

 

Na
sexta-feira (19), o Conselho Estadual da APP-Sindicato realizou sua primeira
reunião extraordinária do ano. As deliberações do Conselho foram debatidas na
Assembleia geral da categoria, que analisou uma extensa pauta. Entre os
principais temas em discussão estiveram as negociações com o governo, a
campanha salarial 2010 e mobilização.

 

Devido
ao prazo de negociação com o governo ser reduzido neste ano, em vista da
legislação eleitoral dificultar a concessão de aumentos salariais seis meses
antes das eleições, a categoria definiu uma intensificação das mobilizações até
abril. A equiparação salarial é a principal reivindicação da categoria. Os
educadores querem um aumento de 25,97%, mais a reposição inflacionária do ano,
estimada, pelo Dieese, em 4,31%.

 

Além
da equiparação, a categoria definiu como temas centrais da campanha a imediata
posse dos aprovados dos últimos concursos de professores e funcionários, a
melhoria do atendimento a saúde e aprovação de Leis na Assembléia legislativa
que consolidem conquistas do último período. Entre estas, a Lei Estadual de
Sistema de Ensino, a Lei do PDE e a Lei do Cargo de 40 horas.

 

O
calendário de mobilização da categoria, aprovado na assembleia, prevê reuniões
com os representantes de escolas ou a realização de assembléias regionais, de
1º a 5 de março, para preparação da paralisação do dia 16 de março. Para o dia
6 de março está previsto ato do Dia Internacional da Mulher, em Curitiba e, de
8 a 12 de março haverá debates nas escolas e esclarecimentos aos pais, alunos e
comunidade sobre a mobilização da categoria. No dia 27 de março, a categoria
reúne-se novamente em assembleia para avaliar a evolução das negociações.

 

A
Assembleia estadual deste sábado também deliberou pela realização de uma
campanha especial em defesa das condições de trabalho dos Funcionários de
Escola, por mais funcionários nas escolas e direito à substituições. Também
será realizado um levantamento de escolas com condições precárias de funcionamento.

 

A
manutenção da isenção do desconto previdenciário dos aposentados e pensionistas
do Paraná, e a não ampliação da alíquota de contribuição 10% aos servidores
públicos estaduais também é reivindicação da categoria.

 

A
defesa do Piso Salarial Nacional, com o envio de carta aos deputados e
senadores e e-mail ao Supremo Tribunal Federal para que seja votada a ADI 4167,
também está na pauta das mobilizações. Ainda fará parte das atividades da
categoria, uma campanha, articulada com a CUT, de apoio ao povo do
Haiti, que sofre as conseqüências do último terremoto que atingiu o país, além
da sua turbulência política.  

 

A
Assembléia referendou a indicação do Conselho Estadual dos nomes de Ron Magno
Dangui e Edilson Aparecido de Paula (titulares) e Tatiana Nanci da Maia e Celso
José dos Santos (suplentes), como representantes da APP-Sindicato junto ao
Conselho de Acompanhamento e Controle Social do Fundeb.


Os
educadores também aprovaram duas moções. Uma a ser encaminhada ao Supremo
Tribunal Federal de apoio a implementação das políticas de reserva de vagas
para ingresso no ensino superior destinadas a segmentos da população
historicamente e socialmente discriminados. No início de março o STF realiza
uma audiência pública sobre o tema em Brasília.


A
outra a ser encaminhada aos trabalhadores do Município de Sarandi- PR de apoio
a luta que está sendo realizada, em virtude das diversas de denúncias de
corrupção praticada pela administração municipal.

 

Paralisação
estadual

Dia:
16 de março de 2010

Concentração:
Às 9h, na Praça Santos Andrade, em Curitiba

Fonte: CUT

24
fev
10

Professores de Santa Catarina radicalizam contra municipalização

Professores de Santa Catarina ocupam Assembleia Legislativa



Escrito por Sinte-SC

  
23/02/2010

Os
professores da rede pública estadual de ensino de Santa Catarina ocupam nesta
terça-feira (23), a partir das 14h, a Assembleia Legislativa para buscar
informações sobre o projeto do Governo do Estado que pretende municipalizar o
ensino fundamental.

No final do ano passado, uma audiência pública reuniu secretário estadual da
educação, deputados estaduais, vereadores, prefeitos municipais e trabalhadores
em educação para discutir o projeto. Com exceção do secretário da educação,
todos os demais foram contrários ao projeto.

 

Os professores da rede estadual querem que o projeto de municipalização do
ensino fundamental seja retirado da Assembleia Legislativa do Estado de Santa
Catarina. Até o momento, o projeto está parado e sem definição, aumentando
assim, a preocupação com os prejuízos – aos alunos, professores e municípios –
decorrentes da proposta do governo estadual.




Escrito por Sinte-SC

  
23/02/2010

Os
professores da rede pública estadual de ensino de Santa Catarina ocupam nesta
terça-feira (23), a partir das 14h, a Assembleia Legislativa para buscar
informações sobre o projeto do Governo do Estado que pretende municipalizar o
ensino fundamental.

No final do ano passado, uma audiência pública reuniu secretário estadual da
educação, deputados estaduais, vereadores, prefeitos municipais e trabalhadores
em educação para discutir o projeto. Com exceção do secretário da educação,
todos os demais foram contrários ao projeto.

 

Os professores da rede estadual querem que o projeto de municipalização do
ensino fundamental seja retirado da Assembleia Legislativa do Estado de Santa
Catarina. Até o momento, o projeto está parado e sem definição, aumentando
assim, a preocupação com os prejuízos – aos alunos, professores e municípios –
decorrentes da proposta do governo estadual.
Fonte:CUT